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Grupo de Estudos em Sustentabilidade e Eco-eficiência em Construção Civil e Urbana (Gesec).

Béquer ACBC (Foto: Fabricio Mazocco/CCS-UFSCar)

Bagaço de cana, ACBC bruta, ACBC peneirada e moída, areia natural (Foto: Fabricio Mazocco/CCS-UFSCar)

Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) desenvolveram uma forma de transformar o bagaço da cana-de-açúcar em areia para a construção civil. Eles afirmam que o uso do material aumenta a durabilidade de concretos e argamassas, além de beneficiar o meio ambiente.

O artigo em que o resultado da pesquisa foi publicado recebeu no fim do ano passado o prêmio Capes Natura-Campus de Excelência em Pesquisa no tema “Sustentabilidade: novos materiais e tecnologias” e os cientistas agora testam a confiabilidade do material em estruturas de concreto armado.

Almir Salles, orientador do Gesec, na entrega do prêmio Capes Natura (Foto: Natália Morato/CCS-Capes)

Almir Sales (à dir.) na entrega do prêmio Capes
Natura (Foto: Natália Morato/CCS-Capes)

Cinza ou areia?

A areia da cinza do bagaço da cana, ou ACBC, é pesquisada no campus de São Carlos (SP) desde 2008, sob orientação do professor Almir Sales, líder do Grupo de Estudos em Sustentabilidade e Eco-eficiência em Construção Civil e Urbana (Gesec).

De acordo com o professor, foi o próprio grupo de pesquisa que escolheu o termo ACBC para definir o material e desde então a nomenclatura vem sendo adotada por outros pesquisadores e em diferentes publicações.

“O nome geralmente utilizado nas usinas é simplesmente ‘cinza do bagaço de cana’, todavia, observamos que a maior parte desse resíduo possuía granulometria e grande quantidade sílica, então resolvemos chamar de Areia de Cinza do Bagaço de Cana, ACBC, por ser mais representativo”, contou.

A ideia de utilizar o resíduo na construção civil veio da necessidade de dar um destino mais sustentável  e com valor agregado ao material. Segundo o grupo, o uso da ACBC diminui o impacto do setor de construção civil no meio ambiente, já que a extração da areia natural pode levar ao assoreamento e degradação dos cursos d’água e à remoção da vegetação, e evita o depósito das cinzas no solo, prática apontada por estudos anteriores como contaminante em determinados casos.

Método
Sales explicou que a técnica utilizada para chegar à ACBC é simples. “No processamento da cana, as diferentes etapas vão gerando partículas de diversas dimensões, desde a cinza pesada à leve e também a areia que vem em grande quantidade nos colmos da cana, principalmente na colheita mecanizada. O procedimento “pós-cinza” é apenas deixar a granulometria mais próxima da areia natural, para isso é necessário um tratamento de peneiramento e moagem”, afirmou.

“Do processo de produção do açúcar e etanol é gerado o bagaço da cana. Esse, por sua vez, é queimado nas caldeiras, de forma controlada, para cogeração de energia elétrica nas usinas. O resíduo gerado a partir dessa queima é chamado de ACBC e geralmente é depositado nas lavouras, mesmo sendo pobre em nutrientes”, complementou o doutorando Fernando do Couto Rosa Almeida, integrante do grupo de pesquisa e um dos autores do texto premiado.

Como o resíduo é mais fino do que a areia convencional utilizada, ele consegue diminuir a porosidade do concreto, dificultando a degradação” Fernando Almeida, pesquisador

Resistência
Segundo Almeida, os melhores resultados para aplicação do material em concretos e argamassas foram notados, principalmente, quando houve a substituição de 30% da areia natural pela ACBC.

“Além das vantagens ambientais, a substituição da areia natural pela ACBC, em especial até 30%, pode levar à manutenção das propriedades mecânicas, preenchimento dos micróporos e aumento da durabilidade de concretos e argamassas”, disse o engenheiro civil.

“Traduzindo, é possível conseguir um concreto tão resistente quanto um concreto convencional, porém mais durável. Como o resíduo é mais fino do que a areia convencional utilizada, ele consegue diminuir a porosidade do concreto, dificultando a degradação”.

Pesquisadores ACBC/Gesec UFSCar (Foto: Fabricio Mazocco/CCS-UFSCar)

Fernando Almeida e o professor Almir Sales
(Foto: Fabricio Mazocco/CCS-UFSCar)

Impacto
Questionado se existem outros estudos da mesma temática, Almeida disse que a ACBC já é pesquisada por alguns grupos ao redor do mundo, mas como substituta do cimento, não da areia.

Sobre o custo de produção, ele afirmou que um levantamento da pesquisadora Sofia Bressa mostrou que o concreto com ACBC é comparável a um concreto convencional e consegue ser ligeiramente mais barato quando analisado pelo Índice Custo/Resistência.

O pesquisador também lembrou que, como maior produtor mundial de cana-de-açúcar, o Brasil gera atualmente milhões de toneladas de resíduos e, como a maior parte disso provém do Estado de São Paulo, a inserção da pesquisa em uma universidade paulista pode contribuir para o desenvolvimento da economia regional.

Continuidade
“Atualmente, estamos com uma grande verificação da durabilidade no quesito corrosão, ou seja, se esse novo material poderá ser usado com confiabilidade em estruturas de concreto armado. Finalizando esses estudos, estimo de 1 a 2 anos, teremos praticamente verificado o conhecimento que possa balizar a normalização e uso da ACBC em argamassas e concretos”, afirmou Sales.

Acredito que, se alguma empresa do ramo sucroalcooleiro ou do ramo da construção civil investir nessa tecnologia, provavelmente sairá na frente em termos de lucratividade com respeito ao meio ambiente” Almir Sales, pesquisador

O orientador contou que algumas empresas têm procurado o grupo, mas elas geralmente querem o produto final e a produção do Gesec é laboratorial, não de grande escala.

“Acredito que, se alguma empresa do ramo sucroalcooleiro ou do ramo da construção civil investir nessa tecnologia, provavelmente sairá na frente em termos de lucratividade com respeito ao meio ambiente”, afirmou. As companhias interessadas em desenvolver e aplicar a pesquisa podem entrar em contato pelo telefone (16) 3351-9659 ou pelo e-mail almir@ufscar.br.

*Sob supervisão de Stefhanie Piovezan, do G1 São Carlos e Araraquara

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2017/02/estudo-da-ufscar-transforma-residuo-da-cana-em-areia-para-construcao-civil.html

Acesso via DECiv – UFSCar

http://www.deciv.ufscar.br/


GRUPOS DE PESQUISA NA UFSCar – DECiv – ano 2018. Acesse e confira os grupos de pesquisa no Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos, e procure o que melhor convêm para pesquisar e desenvolver soluções e inovações, contribuindo para a ciência no Brasil e no desenvolvimento de nossos sistemas construtivos na indústria da construção civil no país.

Grupos de Pesquisa

Confira nos links abaixo os descritivos dos Grupos de Pesquisa.

CMM – Desenvolvimento de Sistemas Estruturais para Construções Metálicas e Mistas
GEPAE – Grupo de Estudo e Pesquisa em Alvenaria Estrutural
GESEC – Grupo de Estudos em Sustentabilidade e Eco-eficiência em Construção Civil e Urbana
GTRCC – Grupo de Gestão e Tecnologia dos Resíduos da Construção Civil
NETPRE – Núcleo de Estudo e Tecnologia em Pré-Moldados de Concreto
NUPA – Núcleo de Pesquisas em Acústica e Térmica nas Edificações e Redes Viárias
NUPRE – Núcleo de Pesquisa em Racionalização e Desempenho de Edificações
SCE – Sistemas Construtivos de Edificações

Divulgação: Engº José Antonio S. Gonçalves .’. – Ribeirão Preto, Estado de São Paulo – BRASIL.

ENGEFROM ENGENHARIAEscritório técnico de prestação de serviços em engenharia civil, engenharia urbana, geotecnologias, geoprocessamento, transportes, trânsito, mobilidade urbana, projetos viários, projetos de estruturas, planejamento de obras, planejamento urbano, planos diretores, saneamento básico, drenagem urbana, infraestrutura urbana, iluminação pública, segurança viária, operações viárias, fiscalização eletrônica, ETA, ETE, EEE, uso e ocupação do solo urbano e rural; logística de transportes, modos de transportes urbanos e rodoviários, ferrovias, aeroportos, hidrovias, portos dentre outros.

Experiência generalista adquirida após carreira promissora e de sucesso, com mais de 35 (trinta e cinco) anos no exercício da engenharia pelo território brasileiro.

Acesso a sites, blogs e contato com nosso escritório. Links a seguir para envio de mensagens, dúvidas, solicitações, orçamentos, obras:

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O Simulador de Impactos Ambientais em Ações de Mobilidade Urbana – ANTP. Conheça essa importante ferramenta para simular impactos ambientais.

1. Apresentação.

O Simulador de Impactos Ambientais em Ações de Mobilidade Urbana é uma ferramenta desenvolvida pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) em parceria com o WWF-Brasil para ilustrar os resultados que a mudança nos meios de locomoção pode trazer para uma cidade.

Por meio dele você pode escolher a sua cidade, mudar a porcentagem de viagens em um determinado tipo de transporte e ver qual o resultado em questão de consumo de tempo, energia e espaço físico, além de emissão de poluentes locais e gases de efeito estufa.

O banco de dados inclui todas as cidades brasileiras com mais de 60 mil habitantes e faz o cálculo de acordo com cada faixa de população. O resultado pode te fazer repensar a forma como se locomover em sua cidade.

2. Objetivo

O simulador tem como principal objetivo sensibilizar as pessoas e os gestores públicos quanto às grandes variações que podem ocorrer na mobilidade de uma cidade quando se altera a quantidade de viagens em benefício de algum meio de transporte em detrimento de outro. Por exemplo: quando se troca o uso do carro pela viagem a pé, ou o uso da bicicleta pelo uso do automóvel.

A intenção é contribuir para as discussões sobre como transformar a mobilidade das nossas cidades para que elas sejam mais ambientalmente saudáveis e sustentáveis. Com essa finalidade, o simulador estima as mudanças nos consumos de tempo, espaço físico e energia, e na emissão de poluentes, resultantes de uma mudança no uso dos meios de deslocamento.

3. Como Usar

O simulador não deve ser usado para fazer projetos ou tomar decisões finais de mudanças. Esta não é sua intenção. Para essa finalidade existem modelos de planejamento de transportes que possuem instrumentos sofisticados de simulação e avaliação.

O simulador considera o uso de cinco modos, usados em todas as cidades: a pé, bicicleta, ônibus, motocicleta e automóvel. O modo sobre trilhos não foi incluído no simulador por existir em uma pequena quantidade de cidades.

As simulações são feitas para mudanças específicas e independentes no uso de dois modos de transporte – por exemplo, a transferência de viagens feitas com uso do automóvel para o ônibus. Os resultados de duas simulações na mesma cidade não podem ser acumulados, ou seja, a simulação dos efeitos combinados de duas mudanças não pode ser feita.

A consulta pode estimar os impactos de mudanças entre 1% e 100% das viagens de um modo escolhido.

No entanto, a transferência de valores muito elevados não representa uma situação provável na prática – não há nenhuma cidade na qual um modo atenda a todas as viagens, nem casos de um modo que não seja usado: na maioria das cidades, a participação de um modo qualquer nunca é inferior a 5% nem superior a 50% do total de deslocamentos.

4. Metodologia

As cidades consideradas são a que têm mais de 60 mil habitantes, reproduzindo o universo do Sistema de Informação da Mobilidade da ANTP.

Estas cidades foram analisadas estatisticamente, formando grupos por tamanho de população, que têm características específicas – por exemplo, cidades grandes têm uso mais intensivo de modos motorizados, percorrendo distâncias maiores, ao passo que cidades pequenas têm uso mais intenso da caminhada e da bicicleta, percorrendo distâncias menores.

A metodologia do simulador tem o objetivo de mostrar as mudanças nos consumos da mobilidade – tempo, espaço, energia – e nas emissões de poluentes e de gases do efeito estufa, que podem ocorrer quando se transfere viagens entre modos de transporte.

Usando os recursos do Sistema de Informação da Mobilidade da ANTP as condições atuais de mobilidade de uma dada cidade são estimadas – uso de cada forma de transporte, distâncias percorridas, espaço consumido, tempo gasto e poluentes emitidos.

A partir da seleção feita pelo consulente sobre a porcentagem de transferência de viagens de um modo para outro na cidade escolhida, o sistema calcula as mudanças nos consumos e na emissão de poluentes e mostra os resultados em um gráfico onde aparece a porcentagem de redução ou de aumento em cada variável.

5. Sobre os resultados

Redução no tempo gasto nos deslocamentos: traz benefícios aos usuários, que podem usar o tempo economizado em outras atividades. No entanto, pode ocorrer aumento no consumo de tempo quando são transferidas viagens de modos mais rápidos – como o automóvel e a motocicleta – para modos geralmente mais lentos, como a caminhada, o uso da bicicleta e o uso de ônibus.

Redução no consumo do espaço viário: mostra o quanto a sociedade pode ganhar de espaço adicional para a ampliação de calçadas ou a instalação de áreas verdes ou de faixas preferenciais para bicicletas ou ônibus. Em casos de expansões urbanas, o uso de modos que consomem menos espaço representa economia de gastos com a construção e manutenção de vias.

Redução no consumo de energia: representa uma economia importante de um bem escasso na maioria das sociedades e está relacionado também à redução na emissão de contaminantes locais e do CO2.

Redução na emissão de poluentes locais – monóxido de carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio e material particulado: representa ganhos para a saúde das pessoas.

Redução nas emissões do principal gás do efeito estufa – o CO2, dióxido de carbono: representa um ganho para a saúde da Terra.

Atenção: os valores foram estimados por processos estatísticos, para sensibilização a respeito da ordem de grandeza dos impactos. Não devem ser usados para definir ações ou projetos.

6. Simulador

Informe os campos abaixo e clique no botão “Simular”

O simulador de impactos ambientais, funciona on-line, no site da ANTP – Associação Nacional dos Transportes Públicos, que desenvolveu o programa de simulação.

6.1 – Faça a escolha do estado da federação, que quer realizar a simulação, em dois caracteres;

6.2 – Após a escolha do estado, escolha a cidade para a simulação;

Os municípios deverão apresentar população superior a 60.000 habitantes.

6.3 – Transferir = xx % (transferir de um modo de transporte para outro no município escolhido).

O valor (xx%) não pode ser zero, e deve variar de 5% até 50%. No caso da escolha em 0% não existirá a simulação de transferir de um modal para outro.

6.4 – Modal de escolha – Transferir do modo DE:

Essa escolha apresenta como opções os seguintes modais: A PÉ; BICICLETA; MOTO; ÔNIBUS, AUTO.

6.5 – Modal de transferência escolhida na simulação –  Transferir PARA:

Essa escolha apresenta como opções os seguintes modais: A PÉ; BICICLETA; MOTO; ÔNIBUS, AUTO.

6.6 – BOTÃO: SIMULAR (clique após as escolhas, no botão SIMULAR).

Veja os resultados da simulação.

http://www.antp.org.br/simulador/impactos-ambientais/

Simulador de impactos ambientais – Acesse para simular – ANTP:

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3. CONGRESSO XXVIII – ANPET – Anais do Congresso:
 
Anais do XXVIII congresso da ANPET (Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes) de 2014 com participação de faculdades de todo Brasil e algumas da América Latina. Temáticas do congresso: Aspectos Econômicos Sociais Políticos e Ambientais do Transporte, Gestão de Transportes, Infraestrutura, Logística, Modelos e Técnicas de Planejamento de Transportes, Planejamento Territorial do Transporte, Tráfego Urbano e Rodoviário
 
 
4. ANTP – Associação Nacional de Transporte Público, publica a excelente revista “REVISTA DE TRANSPORTES PÚBLICOS – RTP.
 
A Revista de Transportes Públicos (RTP) da ANTP (Associação Nacional de Transporte Público), foi criada em setembro de 1976 e passou a ser publicada quadrimestralmente a partir de 2012.
Até recentemente a RTP podia ser lida em meio digital apenas a partir do nº 76, de 1977. Estão em processo de digitalização de todos os números mais antigos.
Os artigos desta revista, pelo menos nos últimos anos, abarcam todos os temas relacionados a tráfego e transporte.
 
 
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TIPOS DE LICITAÇÃO COM FOCO EM ENGENHARIA CIVIL QUE SUA EMPRESA PODE PARTICIPAR

TIPOS DE LICITAÇÃO COM FOCO EM ENGENHARIA CIVIL QUE SUA EMPRESA PODE PARTICIPAR

engenharia civil

Conheça as seis modalidades que o setor de engenharia civil pode participar.

Quem busca concorrer em uma licitação pública sabe que inúmeros procedimentos, como documentos em dia e cadastros em sistemas de pregões são necessários para que se possa participar das obras do governo.

Os processos licitatórios ganham ainda mais destaque no setor de engenharia civil, sendo a principal área que o governo busca para realizar seus empreendimentos, como construção, manutenção e reforma de prédios públicos, assim como serviços variados que vão desde pavimentações até pequenos acabamentos.

Por isso, a OrçaFasciosoftware de orçamentos, traz os 6 tipos de licitação com foco em engenharia civil que sua empresa pode participar.

Modalidades de licitação

Todos os tipos de modalidade podem ser concorridos por quem atua na área de engenharia civil – desde engenheirosarquitetostécnicos em edificações, até construtoras e incorporadoras. Elas são divididas em, basicamente, seis níveis: leilão, pregãotomada de preços, conviteconcurso e concorrência.

Cada uma conta com um procedimento básico e é específica para determinado tipo de serviço a ser realizado – geralmente categorizadas, também, pelos valores a serem dispendidos por cada uma delas. É importante conhecer cada uma para ver em qual modalidade a sua empresa de engenharia civil se encaixa melhor, contribuindo para vencer os editais apresentados.

Pregão

É a modalidade mais comum para quem busca entrar em processos licitatórios. É divido em presencial, onde há a possibilidade da empresa de engenharia civil apresentar a proposta para a administração pública, e o eletrônico, realizado pelo site do Governo Federal, desde que haja cadastro no SICAF (Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores).

Neste tipo de licitação são apresentados os menores preços, ou seja, quando a empresa executa o serviço de obras de determinado empreendimento com um valor menor que a concorrência. Contudo, é necessário atender todos os requisitos técnicos, e não apenas o menor preço, para vencer este tipo de modalidade.

Para os que estão começando nas licitações, o pregão é a principal forma de empresas de engenharia civil se destacarem em contratos públicos.

Concurso

A forma mais prática de licitação, mas que pode não trazer benefícios financeiros para a empresa. Isto porque o concurso, diferente de outros modelos, é entregue antes mesmo da seleção do vencedor da licitação.

Como?

Simples: através de projetos e planejamento entregues por engenheirosarquitetos e empresas da área para determinado edital. É abrangente, permitindo que vários setores, principalmente de engenharia civil, participem sem a necessidade de nenhum tipo de cadastro.

Quem é especialista em projetos de engenharia utiliza esse tipo de modalidade para ingressar nos contratos públicos. Ainda, sobre a remuneração, é inegociável e pode vir através de incentivos para o profissional ou empresa.

Tomada de preços

Outra forma do setor de engenharia civil participar de licitações é através da tomada de preços.

Geralmente com um valor de contratação variando de R$ 150 mil até R$ 1,5 milhão, este tipo de modalidade é dividido em duas etapas para selecionar a empresa: primeiro é analisada a regularidade fiscal e habilitação jurídica, assim como as qualificações técnicas e econômico-financeiras.

Posteriormente, a empresa poderá apresentar o valor para concorrer a determinada obra oferecida pelo poder público. A tomada de preços é, massivamente, dominada por construções, por isso pode ser uma ótima opção para empresas de engenharia civil e profissionais do setor.

Concorrência

A concorrência é a modalidade de licitação para grandes obras de engenharia civil, que ultrapassem R$ 1,5 milhão. É a preferida entre grandes empresas do setor, mas também é a mais desafiadora, com editais complexos e cheios de itens.

Não apenas em obras, mas na compra de materiais e serviços, a concorrência abrange inúmeras características em relação aos outros cinco tipos de licitações. Processos licitatórios internacionais, registro de preços, parcerias entre os setores privado e público, concessão de prédios e estruturas do governo, todas estão englobadas na concorrência.

Assim como em outros casos, o cadastro no SICAF é necessário para as empresas que buscam concorrer quando o assunto é licitação através de concorrência.

Convite

O quinto tipo de licitação com foco em engenharia que sua empresa pode participar é o convite. Como o próprio nome diz, a administração pública selecionará algumas empresas através de uma carta-convite, com base nos cadastros das empresas que participam de processos licitatórios.

É considerada a forma mais simples, pois engloba a contratação de serviços de engenharia e obra que cheguem até o valor de R$ 150 mil, sendo ideais para empresas que estão começando agora no processo. Quando recebida a carta-convite, as empresas têm o prazo de um dia (24 horas) para apresentar seu interesse em participar.

Leilão

A última modalidade e, consequentemente, a com menos opções para todo o setor de engenheira civil é o leilão. Isto porque, diferente das outras opções, esse tipo de licitação é apenas para a venda de bens públicos, e não contratação ou execução de serviços pela empresa de engenharia civil.

Contudo, é importante ressaltar que inúmeras organizações da área participam dos leilões por verem preciosos empreendimentos que podem render muito acima do valor vendido pelo órgão público.

Vence quem der um lance igual ou maior ao presente no edital, mas que pode variar de acordo com os valores propostos pelos concorrentes. Montantes acima de R$ 650 mil se encaixam no modelo de concorrência, e não no leilão.

Qual o melhor tipo de licitação?

Se você tem uma empresa no setor de engenharia civil e ainda sim está em dúvidas sobre qual é o melhor modelo de licitação, a dica é simples: olhe para seu negócio. Com os seis tipos apresentados, você pode prestar serviços, construir empreendimentos públicos, realizar projetos e até mesmo adquirir imóveis que não tem mais utilidade para a administração.

Com uma assessoria jurídica e consultoria, você pode se informar sobre qual é o melhor tipo de licitação para o perfil da sua empresa.

E, para participar de um processo licitatório, tenha o auxílio do software de engenharia da OrçaFascio, que contribui para que seus orçamentos sejam até oito vezes mais rápidos, confiáveis e precisos.

Assim, desde seus projetos junto à iniciativa privada, como em licitações públicas, o orçamento deixa de ser uma das suas principais preocupações.

 

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Gestão das cidades – DAEE – serviços de apoio aos municípios paulistas.

DAEE – Apoio ao Município no estado de São Paulo.


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O Departamento de Águas e Energia Elétrica, órgão gestor dos recursos hídricos do Estado de São Paulo, para melhor desempenhar suas funções está estruturado de forma descentralizada em 8 (oito) diretorias regionais, chamadas Diretorias de Bacias, adotando a bacia hidrográfica como unidade física para o desenvolvimento de suas ações.

O DAEE atende os municípios, gratuitamente, na elaboração de estudos e projetos, prestando assistência e assessoria técnica. Executa serviços e obras por intermédio de máquinas pesadas, fabrica tubos de concreto em parceria com as Prefeituras, celebra convênios com os municípios para efetuar o repasse de recursos, com o objetivo de executar as obras de infraestrutura.

A Prefeitura interessada em qualquer tipo de atendimento no campo dos recursos hídricos, encaminha sua solicitação à Diretoria de Bacia à qual esteja vinculada.

A atuação descentralizada do DAEE junto aos municípios permite um atendimento identificado com as diferentes características de cada região, com um contato mais próximo entre as administrações municipais e os técnicos do DAEE, propiciando uma atuação baseada nas necessidades e prioridades regionais.

O DAEE, em sua atuação descentralizada, procura levar às comunidades sua meta permanente de utilização racional dos recursos hídricos e da maximização dos benefícios econômicos e sociais de seu uso múltiplo, buscando a proteção das águas contra ações que comprometam sua utilização e auxiliar as populações a controlar enchentes e erosões, entre outros.

Controle de Erosões Urbanas

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Processos erosivos geram pesados prejuízos pela degradação de áreas urbanas e pela destruição de infraestruturas, exigindo vultosos investimentos das municipalidades na recuperação das áreas atingidas. É uma das questões ligadas ao gerenciamento dos recursos hídricos que tem merecido especial atenção do DAEE.

Em 1997, o Departamento concluiu o Diagnóstico da Erosão no Estado de São Paulo, elaborado em convênio com o IPT. O estudo revelou a existência de cerca de 6.700 erosões no Estado, a maior parte de médio e grande porte, as chamadas boçorocas, causadas pelo tipo de solo e pela ocupação desordenada.

Na área rural estima-se que cerca de 80% das terras cultivadas esteja sofrendo processo erosivo além dos limites de recuperação natural do solo, representando uma perda anual de aproximadamente 200 milhões de toneladas de solo.

A erosão urbana é um dos principais problemas ambientais que afetam as cidades paulistas, e está diretamente relacionada com o processo de rápida urbanização sem planejamento e práticas de parcelamento do solo inadequadas e deficientes.

Em algumas cidades a erosão assume formas assustadoras, destruindo a infra-estrutura urbana (ruas, guias, sarjetas, redes de água e esgoto, etc), causando assoreamento dos reservatórios e do leito dos rios, e agravando mais o problema das enchentes. A ocupação mais intensa dos terrenos próximos às ocorrências erosivas, multiplica os riscos de acidentes. Além disso, geralmente as boçorocas se tornam áreas de despejo de lixo, transformando as erosões em focos de doenças. Os prejuízos são enormes.

O DAEE, por intermédio de suas 8 (oito) Diretorias de Bacias, tem auxiliado os municípios na realização de estudos e projetos e tem repassado recursos a fundo perdido para obras de controle de erosão, como galerias de águas pluviais, implantação de medidas preventivas, recuperação de áreas degradadas, incluindo projetos paisagísticos. A cessão de máquinas pesadas e caminhões basculantes tem auxiliado muitos municípios a solucionarem problemas de erosão urbana e em estradas vicinais, reduzindo os custos das intervenções.

Saneamento Básico 

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A falta de saneamento básico é a principal fonte de causa e propagação de várias doenças e a mortalidade infantil está intimamente relacionada às condições de potabilidade da água e da coleta, afastamento e tratamento de esgotos.

Em razão desta constatação, as empresas concessionárias de água e esgoto e os municípios, de uma forma geral, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população, têm destinado recursos para execução de obras de saneamento básico, mas tem sido verificado que poucas concentrações urbanas dispõem de tratamento de esgotos sanitários, resultando no comprometimento dos seus cursos d’água, pois os esgotos são lançados in natura.

Nesse contexto a atuação das Diretorias de Bacias do DAEE tem contribuído para solucionar este problema em vários municípios, pequenos e médios, com a elaboração de projetos de lagoas de tratamento de esgoto, com a cessão de máquinas pesadas para sua construção e repassando recursos públicos por meio de convênios para a implantação desses sistemas.

A cessão de máquinas pesadas também tem auxiliado os municípios, principalmente os mais carentes, na implantação de grandes extensões de adutoras e redes de água e esgoto, além do desassoreamento de lagos e reservatórios de captação, recuperando sua capacidade de armazenamento.

Águas Subterrâneas

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Quase metade dos municípios paulistas é abastecida por águas subterrâneas. É o caso de Jales, Fernandópolis, Novo Horizonte, Ribeirão Preto, Araraquara, São José do Rio Preto, etc.

O Departamento de Águas e Energia Elétrica iniciou, de forma pioneira no Brasil, suas pesquisas em águas subterrâneas em 1972 desenvolvendo uma série de estudos para avaliação da quantidade e qualidade de água existente no subsolo do Estado. Até então não havia levantamentos de informações hidrogeológicas que permitissem a exploração racional e econômica dos recursos naturais. Não havia coordenação técnica e disciplina nas perfurações, o que causava má utilização de recursos públicos e privados.

Para se fazer um diagnóstico e mapeamento hidrogeológico no Estado de São Paulo, o DAEE contratou uma empresa de consultoria internacional para formar uma equipe especializada em águas subterrâneas. O trabalho envolveu mapeamento hidrogeológico do Estado, cadastramento dos poços já existentes, sondagens geofísicas, estudos hidroquímicos e hidráulicos dos lençóis freáticos e perfuração de poços experimentais, além da elaboração de projetos e especificações técnicas adequadas à exploração da água subterrânea.

Com esse trabalho foi possível identificar um dos mais importantes mananciais subterrâneos de São Paulo – o aqüífero Guarani – localizado a mil metros de profundidade. Sua exploração possibilitou o desenvolvimento de tecnologia nacional especializada para a perfuração de poços e serviços complementares na captação de água em grande volume. A avançada tecnologia permitiu a perfuração dos primeiros poços a atingir o aqüífero Guarani, nas cidades de Presidente Prudente e São José do Rio Preto, com vazões de até 500 mil litros de água por hora.

Desde então, o DAEE já projetou e perfurou mais de 500 poços com até 1.800 metros de profundidade, que atendem, com qualidade e quantidade, as necessidades de centenas de municípios do Interior. A experiência adquirida forneceu importantes subsídios à elaboração da Lei de Águas Subterrâneas do Estado e do Plano Estadual de Recursos Hídricos.

O DAEE auxilia os municípios com serviços autônomos de água e esgoto elaborando avaliações hidrogeológicas e projetos de poços tubulares profundos, além de repassar recursos para perfuração de poços e equipamentos de bombeamento.
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Máquinas Pesadas

  • O DAEE mantém um parque de máquinas pesadas e veículos de apoio com mais de 200 unidades, composto por drag-lines, escavadeiras hidráulicas, pás carregadeiras, tratores de lâmina, retroescavadeiras, motoniveladoras, comboios, carretas e caminhões basculantes.

    Esses equipamentos são utilizados, por meio de parcerias entre as municipalidades e o DAEE, na execução de serviços e obras relacionados a recursos hídricos, tais como:

    Limpeza, desassoreamento, retificação e canalização de rios e córregos;
    Conservação e proteção de margens de cursos d’água;
    Desassoreamento de lagos e reservatórios;
    Construção de diques e barragens;
    Controle de erosão em zonas urbanas e estradas vicinais;
    Implantação de galerias de águas pluviais;
    Construção de adutoras, redes de água e esgoto, emissários e lagoas de tratamento de esgoto.

    Através de suas 13 (treze) Unidades de Serviços e Obras, as Diretorias de Bacias do DAEE estabelecem suas programações de atendimento aos municípios com máquinas pesadas e caminhões basculantes. Esse serviço tem viabilizado a execução de obras, com a redução dos custos e uma distribuição dos dispêndios ao longo da realização, mais flexível e favorável às Prefeituras.

    DIVULGAÇÃO:

  • ENGEFROM ENGENHARIA – Escritório técnico de prestação de serviços em engenharia civil, engenharia urbana, saneamento, infraestrutura urbana, transportes, trânsito urbano, projetos e consultorias.
  • Engº José Antonio S. Gonçalves.’.
  • Contato:
  • Entre em contato através do nosso web site:

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Editado e publicado em 23/06/2018

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Ônibus elétricos, abastecidos com alta tecnologia, sem cabeamentos. O atraso brasileiro, e em particular, Ribeirão Preto, SP.

EUA criam sistema de carregamento elétrico sem fios para redes urbanas de autocarros (Ônibus) – 10 Maio, 2018.

Antes de passar para a redação do artigo publicado no nosso Jornal, gostaríamos de comentar alguns fatos que ocorreram com as administrações municipais e gestão dos interesses públicos na cidade de Ribeirão Preto, no interior do Estado de São Paulo, Brasil.

Com o pretexto que os custos operacionais eram totalmente inviáveis, a TRANSERP S/A, empresa piloto do projeto “Trólebus” implantado em Ribeirão Preto, foi politicamente destruído e sabotado, prejudicando os usuários do sistema de transporte coletivo urbano existente, considerado como um dos melhores sistemas implantados no Brasil.

Os veículos eram automáticos, possuíam todos, conforto com a suspensão pneumática, três portas, catracas com bilhetagem local e temporal, terminais de integração física e temporal, ar condicionado, integração com todo o sistema de transportes pelo município inteiro.

Assim, Ribeirão Preto experimentou o PLANEJAMENTO DOS TRANSPORTES URBANOS, feito esse que foi simplesmente destruído por argumentos políticos e partidários, visando implantar as viciadas LICITAÇÕES para concessões e permissões nos transportes coletivos na cidade.

Em 2018, acompanhando as tecnologias desenvolvidas e pesquisas realizadas, os ônibus tiveram a seriedade de governos em pesquisas e desenvolvimentos de soluções tecnológicas e operacionais.

Como o fabricante VOLVO lançou o veículo “ônibus” é abastecido a laser, de maneira instantânea. Hoje, publicamos o avanço nos EUA, com consideração e responsabilidade em prover transporte coletivo urbano, com qualidade, conforto, confiabilidade e eficiente.

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MAGAZINE DUFROM loja criada no ano de 2013, para atuar no varejo nacional, aplicando uma nova tendência de negócios no país, vendas via internet. Assim, os custos para implantação de toda a infraestrutura foram superados através da nossa parceria com grupo de varejo tradicional nacional, oferecendo diversas linhas de produtos e serviços para a família brasileira. A parceria compreendida como divulgadores fez com que a nossa loja virtual MAGAZINE DUFROM pudesse estar presente onde, quando e como o cliente desejar, seja em lojas virtuais ou online. Vestimos o compromisso em manter o encantamento e sempre procurar encantar sempre o cliente com o melhor time do varejo, um atendimento diferenciado e preços competitivos.